O edifício em foco
No período de 28 de fevereiro a 10 de março, que antecede a montagem de sua próxima exposição temporária, a Casa das Rosas estará aberta ao público, das 10h às 17h30, para apreciação do próprio imóvel, patrimônio histórico projetado por Ramos de Azevedo que passou, recentemente, por obras de restauro. O visitante contará com um ambiente expositivo dedicado à história da Casa e da Avenida Paulista, e com a presença de educadores que poderão fornecer informações adicionais sobre o edifício e o Museu.
No mesmo período, a Casa das Rosas oferecerá em seus ambientes uma programação voltada à poesia e à literatura, que buscará representar, de maneira concentrada, um panorama diversificado de modos e meios de expressão contemporâneos em nossa cidade, além de um evento comemorativo do centenário do grande escritor italiano Ítalo Calvino.
O Museu também celebrará o mês da mulher com uma programação especial nos dias 16 e 23.
VIVA POESIA
Do dia 27/02 ao dia 10/03
O filósofo alemão Walter Benjamin escreveu que “os museus fazem parte das casas de sonhos na ordem do coletivo”. O sonho coletivo – seja como mito, sátira ou narrativa utópica – há muito tempo tem na literatura e, em particular, na poesia sua principal linguagem e veículo. O museu Casa das Rosas é um espaço de participação, expressões, aspirações e sonhos coletivos, e assim entende a relação entre museu, patrimônio, cultura e literatura. Neste ciclo Viva poesia, reunimos diversos representantes de poéticas de diferentes tendências, propósitos e linguagens, com sonhos diversos, para oferecer ao público uma série abrangente de atividades.
PALAVRA FALADA: SLAM
Com Luiza Romão e os alunos da oficina Palavra Falada
Sexta-feira, 1 de março, das 19h às 21h
Sarau com os alunos da oficina Palavra Falada, realizada em fevereiro por Ana Zêpa com a participação da poeta Luiza Romão.
Não há necessidade de inscrição para a atividade.
Luiza Romão é poeta, atriz e slammer, é autora dos livros Sangria (selo doburro), Também guardamos pedras aqui (Editora Nós, vencedor do Prêmio Jabuti de Melhor Livro de Poesia e Melhor Livro do Ano; e Semifinalista do Prêmio Oceanos) e Nadine (Editora Quelônio). Bacharela em Artes Cênicas e Mestra em Teoria Literária e Literatura Comparada (USP). Pesquisa poesia em performance.
Recital (presencial)
EXPRESSO POESIA
A cada encontro, um(a) poeta é convidado(a) a estabelecer contato direto com o público, em formato de um stand-up poético, apresentando sua obra em até trinta minutos.
Não há necessidade de inscrição para a atividade.
Apresentação (presencial)
ADEMIR ASSUNÇÃO – FERAS E ESFERAS
Sábado, 2 de março, das 15h às 15h30
Primeira exibição pública (não virtual) de Feras e esferas, poemas cinéticos que Ademir Assunção vem criando há três anos. O poeta explora técnicas de animação, edição de vídeo e de som, para ampliar as possibilidades da linguagem poética, seguindo trilhas abertas pelas vanguardas do século XX, do cubofuturismo russo à poesia concreta brasileira. Sobre a experiência, Ademir: “Não estou interessado em mirabolâncias tecnológicas. Meu interesse é utilizar os recursos de animação como elemento estrutural do poema. Na poesia todas as dimensões da palavra podem saltar aos olhos, ouvidos e consciência.”
Ademir Assunção é poeta e jornalista. Ao longo de três décadas publicou livros de poemas, contos, romances e textos jornalísticos, entre eles A Voz do Ventríloquo, Pig Brother, Risca Faca, Adorável Criatura Frankenstein e Faróis no Caos. Gravou dois cds de poesia e música: Rebelião na Zona Fantasma e Viralatas de Córdoba. Sua obra mais recente é o volume de microcontos, Espelhos (2023).
Não há necessidade de inscrição para a atividade.
Apresentação (presencial)
MARÍLIA GARCIA
Domingo, 3 de março, das 15h às 15h30
Leitura de poemas com a poeta e tradutora Marília Garcia, autora de Parque em ruínas e Expedição: nebulosa, entre outros.
A atividade será realizada no hall da Casa das Rosas. Não há necessidade de inscrição.
Marília Garcia nasceu em 1979, no Rio de Janeiro. Publicou, entre outros livros, 20 poemas para o seu walkman (2007), Um teste de resistores (2014), Câmera lenta (2017, vencedor do prêmio Oceanos), Parque das ruínas (2018) e Expedição: nebulosa (2023). Traduziu Annie Erneaux e Sylvia Plath.
Oficina (presencial)
URBE DESORBITADA: EXERCÍCIOS POÉTICOS PARA REIMAGINAR A CIDADE
Coordenador: Fabio Weintraub
Terça e quarta-feira, 5 e 6 de março, das 19h às 21h
De que maneira a cidade, seus espaços, atores e problemas conformam a poesia brasileira contemporânea, não apenas como tema, mas como modo de percepção, experiência de linguagem? Como o corpo se apropria da cidade de maneira a resistir e driblar seus bloqueios? O que enxerga e quanto sonha quem dorme no olho da rua? Uma oficina com exemplos e exercícios para escrever a calçada, entre tropeços e epifanias.
Serão disponibilizadas 30 vagas para participação presencial na atividade. Faça sua inscrição aqui.
Fabio Weintraub é poeta, editor, psicanalista, doutor em Letras pela USP. Entre outros livros de poemas, publicou Quadro de força (São Paulo: Patuá, 2019), Treme ainda (São Paulo: Editora 34, 2015) e Novo endereço (São Paulo: Juiz de Fora: Nankin/ Funalfa, 2002). Com Novo endereço, conquistou o prêmio Casa de las Américas em 2003.
Oficina (presencial)
PALAVRA, VOZ, SOM: OFICINA DE LEITURA E SONORIZAÇÃO DE POEMAS
Com Jeanne Callegari
Quarta e quinta-feira, 6 e 7 de março, das 19h às 21h
Tirar o poema do papel; dar voz, corpo e trilha às palavras. Nessa oficina, vamos conversar, conhecer referências e pesquisar diferentes maneiras de dizer um texto e sonorizá-lo, experimentar as fronteiras e diálogos entre palavra, som, voz e ruídos. O resultado dos experimentos será apresentado ao público em uma apresentação ao vivo na Casa das Rosas, que contará também com a participação do poeta Ismar Tirelli Neto.
Serão disponibilizadas 30 vagas para participação presencial na atividade. Faça sua inscrição.
Jeanne Callegari é poeta, artista sonora e produtora cultural. Publicou os livros de poemas Amor eterno 2 (Garupa e Pitomba!, 2019, contemplado com o ProAC de criação literária – poesia), Botões (Corsário-Satã, 2018) e Miolos frescos (Patuá, 2015). Em suas performances ao vivo, trabalha com os cruzamentos entre palavra, voz, ruídos e paisagens sonoras. Em parceria com Flora Miguel, é curadora e organizadora da BRECHA, noite que une duplas de artistas da palavra e da música em performances ao vivo em São Paulo. Criadora também do Macrofonia!, projeto de poesia intermídia ao vivo ativo entre 2017 e 2022, com 27 edições individuais e uma em formato de festival, gravada na Biblioteca Mário de Andrade, de São Paulo, e contemplada com o ProAC de Incentivo à Leitura e com a Lei Aldir Blanc.
Sarau (presencial)
URBE DESORBITADA
Com Fabio Weintraub. Convidada: Priscila Figueiredo
Sexta-feira, 8 de março, das 19h às 21h
Sarau com os alunos da oficina realizada por Fabio Weintraub, com a participação da poeta Priscila Figueiredo, professora do programa de Literatura Brasileira da USP. Priscila Figueiredo é escritora e tradutora, autora de Mateus: poemas (Bem-te-vi) e Em busca do inespecífico (Nankin), ensaio sobre Mario de Andrade.
A atividade será realizada na Casa das Rosas. Não há necessidade de inscrição.
Sarau (presencial)
PALAVRA, VOZ, SOM
Com Jeanne Callegari. Convidado: Ismar Tirelli Neto
Sábado, 9 de março, das 18h às 20h
Sarau com os alunos da oficina realizada por Jeanne Callegari, com a participação de Ismar Tirelli Neto, poeta, ficcionista, tradutor e roteirista cinematográfico. Em 2019, Ismar foi semifinalista do Prêmio Jabuti com o livro Os Postais Catastróficos. Seu penúltimo livro, Alguns dias violentos, foi semifinalista do Prêmio Oceanos em 2021.
A atividade será realizada na Casa das Rosas. Não há necessidade de inscrição.
Evento especial (presencial)
ÍTALO CALVINO – 100 ANOS
Organização: Aurora F. Bernardini
Sábado, 9 de março, das 14h às 16h
Ítalo Calvino (1923 - 1985) foi um escritor e jornalista italiano, conhecido, também, como exímio ensaísta. Em sua maturidade, ele e Umberto Eco eram os intelectuais mais ilustres da Itália. Quando de sua morte, era o escritor italiano contemporâneo mais traduzido para outros idiomas. Calvino será relembrado neste seminário – no centenário de seu nascimento -- nas duas modalidades mais importantes de sua obra: o ensaio e a ficção.
Questões atuais nos ensaios de Ítalo Calvino
Com Aurora Bernardini
Como ensaísta serão vistos os conceitos para ele considerados fundamentais para o nosso milênio, não apenas na arte, mas na vida em geral, e – particularmente – na política (ele foi partisan na resistência italiana ao fascismo) que podem ser lidos em Assunto Encerrado, Coleção de Areia, Lições Americanas, Por que ler os clássicos, etc.
Leituras comentadas de narrativas de Calvino
Com Flávio Amoreira
Leitura de breve texto a partir da interpretação das “Cidades Invisíveis”: uma narrativa em prosa poética sobre a “urbano-poética”; leitura comentada de trechos de “Por que ler os clássicos” e “Propostas para o Novo Milênio”. Todos os textos foram adaptados, tratando-se de uma intervenção poética a partir dos clássicos do mestre Calvino.
Leitura dramática de trechos selecionados do livro As cidades invisíveis, de Ítalo Calvino, (tradução de Diogo Mainardi)
Com Arlete Cavaliere
Apresentação de trechos de As Cidades Invisíveis, baseado na obra Il Milione de Marco Polo (1254-1324) em que este, revivido por Italo Calvino como embaixador junto ao grande chefe tártaro Kublai Kan, descreve-lhe as características das cidades que visitou, reais e imaginárias, antigas e atuais.
A ativiidade será realizada na Casa das Rosas. Faça sua inscrição aqui.
Aurora Fornoni Bernardini é ensaísta, escritora, pintora e tradutora. Formou-se em Línguas Orientais (Russo) e Anglo-germânicas pela Universidade de São Paulo (USP), onde ainda concluiu seu mestrado, doutorado e livre-docência. Atualmente é professora de pós-graduação da USP nas disciplinas de Literatura e Cultura Russa, Teoria Literária e Literatura Comparada. Traduziu diversos livros do russo, como Ka, de Velímir Khlébnikov (Perspectiva, 1977); O Tenente Quetange, de Iuri Tyniánov (Cosac Naify, 2002); Indícios Flutuantes, coletânea de poemas de Marina Tsvetáieva (Martins Fontes, 2006), entre outros. Em 2004, ficou, com Haroldo de Campos, na segunda colocação do prêmio Jabuti pela tradução de Ungaretti: Daquela Estrela à Outra (Ateliê, 2003). Em 2006, foi vencedora dos prêmios APCA (com Homero Freitas de Andrade) e Paulo Rónai, respectivamente pelas traduções de O exército de cavalaria e Indícios Flutuantes. Em 2007, foi contemplada com o Jabuti (terceiro lugar) também por Indícios Flutuantes. Em 2014, foi finalista do Jabuti pela tradução de Os sonhos teus vão acabar contigo: prosa, poesia, teatro, com Daniela e Moissei Mountian.
Flávio Viegas Amoreira é escritor, poeta e crítico literário; nascido em Santos. Já lançou 20 livros entre poesia, contos e romance, principalmente pela 7 Letras do Rio de Janeiro e Kotter Editora de Curitiba. Professor de escrita criativa em São Paulo e Litoral Paulista; cronista em diversos jornais brasileiros, agitador cultural , foi incluído na “Geração Zero Zero” de contistas nacionais destacados na virada do século XXI.
Arlete Cavaliere é ensaísta, tradutora e professora titular de teatro, arte e cultura russa da Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas da Universidade de São Paulo. É autora dos livros O inspetor geral de Gógol-Meyerhold: um espetáculo síntese (Perspectiva, 1996); Teatro russo: percurso para um estudo da paródia e do grotesco (Humanitas, 2009); Teatro russo: literatura e espetáculo (org., Ateliê Editorial, 2011), Antologia do humor russo (org. Editora 34, 2018). Entre suas traduções, destacam-se Ivánov, de A. P. Tchékhov Edusp, 1998), indicada ao Jabuti na categoria tradução; Teatro completo de Nikolai Gógol (Editora 34, 2009); Mistério-bufo de V. Maiakóvski (Editora 34, 2012), Dostoiévski-trip de Vladímir Sorókin (Editora 34, 2014), O dia de um oprítchnik de Vladímir Sorókin, (Editora 34, 2022).
Sarau (presencial)
TEMPOS PERPLEXOS E OS POETAS DA GANGUE
Curadoria: Beth Brait Alvim
Domingo, 10 de março, das 15h às 17h
No sarau “Tempos perplexos e os Poetas da Gangue”, estarão reunidos poetas que participaram da Coleção Poetas da Gangue, idealizada e produzida pela Editora Córrego, com apoio de membros da Gangue Willeriana, um coletivo de artistas cujo nó nevrálgico foi a proximidade e o convívio com o poeta e tradutor Claudio Willer, intensificado nos últimos meses de sua vida. Os poemas se apresentam sob as mais “diferentes dicções” e “têm como eixo comum o desprezo aos valores burgueses, à poesia domesticada, à tirania da razão, como também estão agregados em torno do amor, do erótico, do mágico, do selvagem e do oculto”, nas palavras de Gledson Sousa, um dos poetas participantes.
Poetas convidados: Gabriel Kolyniak, Ikaro Maxx, Leonardo Chagas, Luís Perdiz, Macaio Poetônio, Guilherme Ziggy, Diogo Cardoso, Gledson Sousa e Beth Brait Alvim.
Música original: Daniel Carrera.
Dança: Elyan Vieira.
Não há necessidade de inscrição para a atividade.
Beth Brait Alvim é escritora, poeta premiada, atriz e gestora cultural. Recebeu vários prêmios. Mestre pelo PROLAM-USP, tem poemas traduzidos em espanhol, inglês e francês. Sua obra consta em mais de 40 antologias nacionais e internacionais, além de revistas especializadas. Algumas obras: Mitos e ritos, 1987, Editora Scortecci; Visões do medo, 2007, Editora Escrituras, Prêmio PAC do governo do Estado de São Paulo: A febre e a mariposa, 2018, Editora Patuá; A noite e o meio, 2019, Editora Córrego, Fúrias (Coleção Poetas da gangue), 2022, Editora Córrego; Língua febril, 2022, Editora Penalux, edição especial bilíngue, tradução Floriano Martins; Poemas selvagens, 2023, Editora Clóe.
Elian Vieira é artista, pesquisador nas áreas de Teatro e Dança. Como ator, atuou em companhias independentes e colabora com projetos individuais. Como dançarino atua em companhias independentes e projetos solos, com pesquisas voltadas à improvisação e dança no teatro.
Daniel Carrera é trombonista, produtor musical e performer atuante na cena experimental no país desde início dos anos 2000, foi um dos fundadores do CIL- Circuito de Improvisação Livre de SP, e curador do Improvise, evento semanal destinado a música de improviso durante 10 anos. É regente e coordenador da SPIO - São Paulo Impro Orquestra e da GUME.Cia de Dança. Apresenta-se em formação solo com SCRATCHBONE.
Gledson Sousa formado em História, com especialização em História da Arte. Tem trabalhos publicados no site Triplov, além de publicações em livros: O Ovo - Meditações Sobre a Semântica do Mundo. São Paulo: Ed. Janos, 2004. A Iconografia Interior - Kandinsky e a Teosofia. Lisboa: Ed. Apenas Livros, 2014. O Livro das Novas Mutações ou O Oráculo da Natureza. Lisboa: Ed. Apenas Livros, 2014. Fantasmas - Contos. Rio de Janeiro: Editora Jaguatirica, 2018. Por A Poesia - Seguido de N Espiral - Ensaio/poema. São Paulo: Editora Córrego, 2020. A Mimesis Mágica, São Paulo: Editora Córrego, 2022. Poemas de Um País Esquecido, São Paulo: Editora Córrego, 2022.
Diogo Cardoso nasceu em São Bernardo do Campo, 1983. Poeta. Mestrando em literatura brasileira pela Universidade de São Paulo. Sem lugar a voz (Dobradura, 2016) é seu primeiro livro. Tem publicações nas revistas Zunái, Mallarmargens, O Cacto, Polichinello, Vidro, além das antologias Subúrbios da caneta (Dobradura, 2014) e Antologia Primata (Primata, 2018).
Gabriel Kolyniak publica poemas desde o começo dos anos 2000, além de trabalhar pela divulgação de poetas que admira em diferentes contextos, como editor e promotor de atividades artísticas e culturais.
Leonardo Chagas nasceu em Franco da Rocha, 1996. É formado em Letras pela Universidade de São Paulo. É produtor, roteirista de cinema e poeta, autor de Cosmos/Cacos (Poesia Primata) e Poemas Rurais (Editora Córrego).
Luís Perdiz é co-fundador da Editora Primata. Atua desde 2011 promovendo balbúrdia poética, fazendo as máquinas arderem, deixando os edifícios à deriva, entregues ao labirinto deste pesadelo psicodélico.
Macaio Poetônio é co-fundador da Editora Primata. Atua desde 2011 promovendo balbúrdia poética, fazendo as máquinas arderem, deixando os edifícios à deriva, entregues ao labirinto deste pesadelo psicodélico.
Rodrigo Qohen (São Paulo, 1993). Poeta multiartista, MC & organizador dos jogos poético-sonoros jSVSTVS!, com criações coletivas em suportes de livro, plaquete, revista, panfleto, ação, gravura, música, vídeo, jogo, apresentação e exposição.
Guilherme Ziggy é poeta, tradutor e jornalista. Trabalha no mercado editorial há oito anos. É autor de Consultas Autônomas (2019). Mora em São Paulo.
Ikaro Maxx é filósofo, poeta, músico, tradutor e escritor. Fundador da editora Provokeativa. Agitador cultural no sarau “Batmacumba Poética” e no movimento Neomarginal onde edita zines e a revista Neomarginal. Publica desde início dos anos 2000.
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